quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

UM GRITO NA ESCURIDÃO

Era Uma noite fria e muito assustadora
   UMa chuva fina caía, o silêncio era sepulcral
      ImaGens grotescas se fertilizavam em minha mente
          FRutos da imaginação de um ser agora impotente
      PrecIsando conter o medo e continuar a passos firmes
      TenTei manter a calma, enfim era a única solução
         POis o meu desejo era chegar logo em casa
     No regresso do trabalho após um dia de cão
MinhA calma chegou ao limite inesperadamente
        DE repente, um grito horripilante vara a noite
       EnSurdecendo meus ouvidos momentaneamente
       E Como um covarde, parei, fiquei sem forças para andar
        Um pavor indescritível se instalou em minha mente
        Resolvi movimentar minhas pernas trêmulas
   ImagInando saber de onde partira o grito terrível
 De onDe vinha tamanho pedido de socorro no asfalto
 Foi quAndo deduzi que tinha sido um assalto
  TendO o bandido fugido apresentando medo visível

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