Da Minha janela eu olho a chuva
Que cAi insistentemente sobre a relva.
PaRece não querer parar mais, molhando
InevItavelmente tudo sob o seu domínio,
Porém, Aquecido estou no meu quarto a pensar.
Bem Junto a mim os lençóis ainda quentes,
ComO a me convidar para o retorno ao sono,
ESquecendo o frio lá fora, deixando
O pEnsamento envolto apenas em sonhos.
Obs.: homenagem à Maria José, uma ex-colega de trabalho no Porto do Recife.
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