sábado, 15 de janeiro de 2011

ACRÓSTICO (Maria José)

     Da Minha janela eu olho a chuva
  Que cAi insistentemente sobre a relva.
       PaRece não querer parar mais, molhando
     InevItavelmente tudo sob o seu domínio,
Porém, Aquecido estou no meu quarto a pensar.

    Bem Junto a mim os lençóis ainda quentes,
     ComO a me convidar para o retorno ao sono,
         ESquecendo o frio lá fora, deixando
      O pEnsamento envolto apenas em sonhos.

Obs.: homenagem à Maria José, uma ex-colega de trabalho no Porto do Recife.

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