terça-feira, 25 de janeiro de 2011

SENTADO À BEIRA DA ESTRADA

                
                Sentei naquele velho tronco de árvore
                 OndE eu costumava ficar quando criança
     Mergulhado Num mundo de sonhos, de esperança
               Num Tempo que daria tudo para voltar
                    ErA uma estrada de pouco movimento
                De pessoas circulando para seus alfazeres
De crianças rumO aos seus prazeres
            De cArroças que voltavam do largo da feira
                 Bem me lembro dos folguedos, das brincadeiras
                   QuE me faziam rir, às vezes até chorar
Quando um menIno me desafiava e queria brigar
                Mas Reinava logo a paz acabando a desavença
       Hoje volto A sentar no velho tronco
            Da beira da estrada que me faz voltar
        As velhAs lembranças do passado
               Só quE agora tudo é diferente
                    A Sombra da árvore é mais quente
                 A esTrada já tem o asfalto, os carros
                  O tRânsito não é mais de carroças
               A feirA mudou de lugar, tem mais gente
         Que veio De fora para a minha cidade
                TrAzendo o progresso e a felicidade

Nenhum comentário:

Postar um comentário