......Os
galhos de árvores pararam de repente, à toA
..........A
falta de ventos deixaram eles sem movimentoS
........A
noite desceu rapidamente e tudo ficou no escurO
Na estrada
entre as árvores sem vida apenas um homeM
..O medo
tomou conta dele, seu caminho era aquele, saBia
....Gelou
o seu corpo, de pernas bambas temia desfaleceR
.Não
tinha como recuar, estava no meio daquela estradA
Algo
anormal acontecia, lhe fez falta agora a claridaDe
.......Precisava
caminhar ligeiro, sair dali sem demorA
Súbito a
lua presenteia com luz prateada, ele diz améM
........Por
entre as árvores uma sombra, ele vê um vultO
..........Em
seguida um grito forte se ouve naquele lugaR
....Tendo
a sombra envolvido seu corpo e deixado inerTe
.......Ninguém
viu nada, só um corpo na manhã seguintE
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