sábado, 9 de abril de 2011

RASTRO SANGRENTO

Escola Tasso da Silveira, no Rio
      ERam pouco mais de oito horas da manhã
  O diA estava bonito, tudo parecia correr bem
ApreSsado, alguém entrou numa escola
    EsTava determinado, para detê-lo ninguém
        Renunciaria à vida para atender seu desejo
        O que importava agora numa mente doente?
Apenas o prazer de um elemento demente
TiroS se ouviram, vidas eram destruídas
       A violência descabida tinha início então
 De Nada adiantavam gritos desesperados
       Gestos inocentes, crianças de olhos arregalados
       Resistência quase impossível dos estudantes
     REstava somente a súplica: “não me mate!”
     ENtre choros e soluços, em meio ao combate
       Terminada a investida com a polícia em ação
 A dOr e a angústia iniciam uma grande comoção

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