sexta-feira, 15 de abril de 2011

CORPO QUE SOFRE

Lágrimas rolam de seus olhos
Perturbam esse corpo flácido, quase inerte
Nada significa agora para o mundo
Mergulhado parece em sono profundo
Esperando que a seta do destino lhe acerte

      É triste não poder apreciar a natureza
      Nossa mãe de uma beleza sobrenatural
      Ouvir o canto dos pássaros no dia
      Sentir o calor que o sol irradia
      E à noite apreciar o luar sensacional

Aquele corpo sofre, se lastima
Não tem forças nesse momento
Aguarda apenas tudo se acabar
Deixar de viver, também de sonhar
Só assim tem fim esse sofrimento

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