A moça deu de cara com um
estranho
Andava por ali sem muito
receio
Era o jeito, não tinha outro
meio
O lugar era deserto, tinha
mato
E o sujeito aproveitou a
ocasião
Apontou a arma segurando sua
mão
Ela nada pôde fazer, estava
perdida
No mato foi obrigada a entrar
E sua roupa teve que tirar
Chorava, nada podia então
fazer
O tarado apalpou todo seu
corpo
Sabia que podia ser um homem
morto
Mas saciou seu desejo doentio
Penetrou a garota sem preocupação
Descarregando nela todo seu
tesão
Possuiu aquele corpo lindo e
jovem
Sem ter a menor compaixão
dela
Procuraria depois uma outra
donzela
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