quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

UMA NOITE DE TERROR

Um grande silêncio reinava naquele imenso aposento
Mais parecia que a vida ali não existia
A sala, com móveis antigos, pouca luz possuía
Nem sei o que fazia naquele lugar, sozinho
O medo contido em mim aos pouco ia aumentando
Iria com certeza me apavorar, me deixar tremendo
Tentei manter a calma, observando tudo ao redor
Entrar em pânico não resolveria a situação
De repente, ruídos estranhos chamaram a atenção
E gargalhadas debochadas romperam o silêncio
Tudo em minha volta começou então a girar
Estupefado eu caí, no chão não consegui gritar
Risos desconcertantes me fizeram perder a consciência
Reanimado, acordei, saí daquele grande sofrimento
O sonho quase real me deixou em profundo abatimento
Rezei e pedi a Deus para poder dormir em paz

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