sábado, 5 de fevereiro de 2011

DIANTE DE UM TÚMULO

     Dentro de mim um vazio muito profundo
     MInha lógica parece não existir, nada compreender
      A saudade me destrói, não consigo ver o mundo
     ANdo sem rumo, mas volto para aquele silêncio
      Tenho a impressão de me ver dentro, no escuro
NaquEle túmulo antigo, ou talvez esteja sonhando
VoltanDo no tempo, imaginando doces momentos
       DEquando a vida ainda existia para mim
NUm mundo somente de alegrias e contentamentos
 Mas é simplesmente um passado distante
   A Ternura, o amor, tudo se apagou com o tempo
E o Único consolo é ficar diante desse túmulo
  ReMoendo de saudade, companheiro do silêncio reinante
   NUm lugar onde só eu me sinto em paz
   ALém das dimensões da realidade, do pensamento
    Onde procuro amenizar o meu sofrimento

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