sábado, 19 de julho de 2014

SEM RUMO (Acróstico)

Caminho pela estrada da vida
Cheia de pedras, enfrentando poeira
...Sigo sem rumo, corpo em desalinho
...Em pleno sol quente, sozinho
...Mendigando ajuda, implorando achar
No entanto é difícil e me conformo
Talvez eu mereça, preciso suportar
...Respeito esse destino implacável
...Um motivo qualquer pode ser a razão
...Me fazendo andar sem rumo
...Obstruindo temporariamente meu pensar
Chega de lamúria, tenho que apressar
Esses passos meus devem prosseguir

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