domingo, 9 de fevereiro de 2014

VAMPIRO DO AMOR

Vagarosamente me aproximei de você
Avancei sobre seu pescoço delicado
Mordendo e beijando carinhosamente
Parecendo um sem noção, um demente
Impressionando sua presa, sugando-a
Rindo e delirando sobre esse corpo
Onde depositava todo meu desejo

De nada adiantavam suas súplicas
O meu tesão não me deixava parar

Achei-me tal qual um vampiro
Maliciosamente deixando-a louca
Ostentando volúpia, gritando, quase rouca
Rindo e satisfazendo meu prazer

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