nem desconfia
do perigo
o descuido está
consigo
percorre a
planície devagar
esse majestoso
alce
sozinho procurando
alimento
a fome lhe
causa sofrimento
e se descuida
da guarda
uma fera atrás
da moita
aguarda o
momento propício
um leão de
porte avantajado
também com fome
e desesperado
quer transformá-lo
em almoço
o sol é quente,
o vento parado
o alce parece
algo temer
mas ele precisa
comer
tem que correr
o risco
chega o
momento, o leão parte
precisa acalmar
seu estômago
o alce corre, o
leão já perto
só os dois
naquele deserto
o mais fraco
cai sob poeira
tenta encontrar
alguma maneira
de evitar o
golpe fatal
em vão! seu pescoço
é destroçado
o sangue jorra
e o leão faminto
almoça
tranquilamente o alce
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