De repente me vi sentado na areia da praia
olhando o imenso mar de Fortaleza. Era uma tarde linda, as ondas vinham quebrar
quase aos meus pés e o vento sussurrava no meu ouvido. Perto de mim alguns
banhistas, crianças brincando de castelo de areia, mas eu apenas sentia o vento
me acariciar, uma espécie de brisa que gosta de
acariciar o rosto da gente e que nos deixa absortos em pensamentos. Após
alguns minutos de meditação senti uma espécie de sopro atrás de mim, mas não
dei atenção por julgar que fosse o efeito do vento que soprava do mar, que já
era meu companheiro. Continuei olhando o mar e ouvindo o barulho das ondas, mas
aquele sopro diferente insistia em minhas costas, se concentrando no meu
pescoço. Tive a certeza de que não era impressão, de que não era o efeito da
brisa marinha ao me voltar e me assustar com uma figura feminina ainda fazendo
biquinho e sorrindo. Foi aí que reconheci aquele amiga muito conhecida pelo
nome de Aranilda. Sinceramente eu não sabia o que estava acontecendo e o que
estava fazendo ali na areia da praia. Era ela sim, Aranilda. Ninguém me
pergunte por que eu tinha tanta certeza porque não vou saber explicar. Mas uma
coisa inusitada ocorreu: tudo começou a escurecer e me fazer crer que não era
real, que eu estava simplesmente sonhando. Me esforcei para abraçar a amiga
tentando enganar o sonho mas foi em vão, acordei e me deparei com a realidade.
Eita... então era tudo um sonho?! rss muito bacana esse texto viajei para essa praia junto com você. ah! e quem é Aranilda ? rss deixa pra lá...
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