quinta-feira, 18 de agosto de 2011

ONZE DE SETEMBRO (AS TORRES GÊMEAS)

O dia clareou, Sam levantou bem humorado
O sono persistia, mas precisava trabalhar
Após o café foi até a janela meditar
Respirou profundamente adimirando a cidade
Fixou o olhar nas torres gêmeas à sua frente
Sentiu um vazio, mas olhou profundamente
Ali ficava o seu ambiente de trabalho
Se arrumou e foi novamente para a janela
Do oitavo andar do seu prédio se adimirou
Um avião voando baixo por perto passou
E uma cena impressionante fez Sam congelar
O choque violento, o fogo, a destruição
Em seguida outro choque e nova comoção
Sam chorou e tremeu diante daquela cena
Uma aberração, será que estava sonhando?
Não! Estava bem acordado e o tempo passando
Os meios de comunicação logo anunciavam
O que Sam vira em meio a tanta agonia
Ali foi seu palco de tristeza durante todo o dia

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