sábado, 19 de março de 2011

SOLIDÃO E TRISTEZA

  Em paSsos lentos caminhei pela cidade
Era cedO da manhã, o sol mal aparecia
           Longe da realidade a minha mente se escondia
        A Incerteza me dominava, não conseguia raciocinar
           De nada adiantava tentar, eu estava triste
       ViA nas pessoas apenas personagens de um filme
        NO qual queria somente viver essa emoção
   Eu era o protagonista, o mocinho ou o vilão
 Mas Tinha raros momentos de lucidez, de paz
        Respeitava a decisão divina de estar assim
      MIsturando realidade com fantasia, sendo incapaz
        Sendo um autômato em meio a tanta gente
        Tendo apenas o consolo da solidão, da tristeza
     EtErnas companheiras que ocultam a beleza
Da paZ, do bem viver, das coisas boas da vida
      TAo presentes ali ou em qualquer outro lugar

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