domingo, 19 de dezembro de 2010

Falando de Família

"Sempre que falamos em família pensamos num pai, numa mãe e nos filhos. Este é o desenho registrado da família através dos tempos. Porém, hoje esta concepção também está mudando e não podemos deixar de enxergar esta mudança como uma boa alternativa.
Hoje vemos muitas famílias que optaram por não terem filhos e assim mulher e homem vivem sob o mesmo teto priorizando o trabalho e a carreira. Normalmente têm uma convivência harmoniosa e se por ventura começam a entrar em choque, optam por cada um continuar seguindo o seu caminho, porém com endereços diferentes.
Há também as famílias que foram desfeitas e a mãe vive numa casa com os filhos e o pai desfruta da companhia deles nos finais de semana no outro endereço. Muitas vezes tanto o pai quanto a mãe trazem para junto dos filhos o novo parceiro ou parceira que passa a integrar a família. Na maioria das vezes todos convivem harmoniosamente, diferente de quando marido e mulher habitavam o mesmo teto."
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    Este é um problema sério, que mexe muito com as cabeças das crianças, principalmete. Graças a Deus eu tenho uma família mais ou menos estruturada, faltando somente a conscientização dos meus filhos, todos já adultos. O filho mais velho, 31 anos, ainda não se prontificou a assumir uma responsabilidade maior, ou seja, está deixando o tempo passar, tem papai e tem mamãe prá fazer tudo prá ele, tem comidinha na hora certa, tem roupinha lavada, sai e se diverte sem dar satisfação, é malcriado em casa quando quer (talvez até sem necessidade). Tem uma namorada bem mais nova do que ele e não pensa em casar tão cedo. E mesmo que o quisesse o emprego que tem não dar segurança. Melhor ficar morando com os pais, então.
    As minhas duas filhas, de 26 e 21 anos, cada uma tem uma filha, de 6 e 4 anos, respectivamente. Trabalham e deixam as meninas aos cuidados da mãe. Ajudam um pouco. A mais velha colabora, porém a mais nova é amarrada para soltar um dinheirinho.
    Minha família é um pouco complicada, não ao ponto de me deixar intranquilo, mas pelo fato de não vislumbrar um bom futuro para os meus filhos. Eles são meu único problema, pois não me deixam viver a minha vida com a mãe deles.
    O mais velho, de 31 anos, vive a sua vida tranquilamente, dependendo de papai e mamãe, tem roupinha lavada, comidinha na hora certa, sabe ser malcriado quando quer (talvez até sem motivos), namora uma menina bem mais nova do que ele e não pensa nem tão cedo em casar. Também pudera, com o empreguiinho que tem não vejo condições.
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Aí está ele, Gláucio, com a namorada Bruna.

Eu com a esposa Valdete.

Esta é minha filha mais velha, Tatiana, com a filha Maria Júlia. Trabalha, ajuda um pouco, mas trabalho doméstico que é bom, nada! Tem a mãe para tomar conta da filha, enquanto trabalha ou se diverte.

Esta é a filha mais nova, ao lado da filha Maria Eduarda. Trabalha, mas é muito amarrada para soltar um dinheirinho. Tem a mamãezinha para tomar conta de sua filha e pensa muito alto. É muito desligada, malcriada e está sempre sendo chamada à razão.

Este é o retrato da minha família, que faço tudo para manter dentro da paz e da união.

Um comentário:

  1. Que bom ver famílias e as suas histórias. Cada uma com suas características peculiares. A sua é linda e os problemas que você apresenta são corriqueiros e comuns a todas as famílias "normais". Só mudam de endereços. Devemos mesmo é agradecer a Deus pelos filhos maravilhosos que temos e olhar para trás e saber que nossas histórias começam com nossos pais, sogros e seus antecedentes que souberam preparar bem o alicerce de nossas vidas para sermos hoje o que somos e passarmos esses valores aos nossos descendentes. Parabéns pela página que você criou e pelo assunto "família", muito bom.

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