domingo, 31 de julho de 2016

- ESTRANHA NOITE -


aquietou-se a noite inesperadamente
\E\m instantes os sussurros do vento
a\S\ correntes de ar assustaram
en\T\rando pelas janelas abertas
no \R\ecinto da mansão o medo
a tr\A\nsformar rostos em
aparê\N\cias fantasmagóricas
nessa \H\ora a chuva chega
e alter\A\ o clima noturno
aumentando ainda a insegurança
essa \N\oite impressiona muito
faz \O\s corpos estremecerem
e l\I\mita seus movimentos
ba\T\idas na porta e tensão
l\E\vando todos ao desespero
mas era só o vento querendo entrar

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